(Des)construção curricular necessária: resistir, (re)existir, possibilidades insubordinadas criativamente

O objetivo do presente artigo e? analisar os impactos das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formac?a?o Inicial de Professores Educac?a?o Ba?sica e da Base Nacional Comum (BNC – Formac?a?o) em seguida acenar com algumas formas resiste?ncia no campo formativo. Na ana?lise dos sa?o discutidas tenso?es epistemolo?gico, curricular profissionalizac?a?o. Nessa foi possi?vel observar que, o professor entendido como consumidor/implementador conhecimentos produzidos por outros agentes educacionais. Ha? uma tentativa padronizar curri?culos cursos formac?a?o professores Ba?sica, e?nfase na pedagogia compete?ncias, um rompimento unidade teoria-pra?tica fracionamento conhecimento docente, ao romper o?tica organicidade entre inicial continuada. No profissionalizac?a?o ha? responsabilizac?a?o individual sua seu desenvolvimento profissional. Como forma resistir (re)existir, defende-se (des)construc?a?o curricular, perspectiva insubordinac?a?o criativa, busca caminhos, brechas, atalhos, ta?ticas, criativas colaborativas que valorizem matema?tica prol justic?a social.